O sol dourou telhados e prédios imponentes que silhuetam a minha cidade. A tarde desceu seu manto sobre Fortaleza. Um céu azul escuro, pontilhado de estrelas prateadas que ainda pode se ver daqui, brisa que não cessa. Capricho de um lugar que não se entrega a urbanidade daninha, que se espalha em ternura a cada esquina, que não se dobra a falta de poesia. Versos temos de sobra.
Faróis acesos cortam ruas e praças, pessoas caminham com passos firmes de orgulho de viver aqui, de experimentar a arte de ser fortalezense, de ser dono de cada pedacinho dessa terra, que se derrama até o mar encontrando todas as nuances de verde que a vista pode enxergar. Sinto que minhas palavras ainda são injustas, que tudo que falar é muito pouco para dizer desse amor, dizer desse mistério que apaixona aos que passam, aos que são daqui, aos que ficam. Fortaleza, mãe de todos nós, que adota aos que lhe fazem reverência, aos que abraçam seus ideais, Fortaleza tradução de vida e liberdade, identidade dos bons de coração e alma leve.
Faróis acesos cortam ruas e praças, pessoas caminham com passos firmes de orgulho de viver aqui, de experimentar a arte de ser fortalezense, de ser dono de cada pedacinho dessa terra, que se derrama até o mar encontrando todas as nuances de verde que a vista pode enxergar. Sinto que minhas palavras ainda são injustas, que tudo que falar é muito pouco para dizer desse amor, dizer desse mistério que apaixona aos que passam, aos que são daqui, aos que ficam. Fortaleza, mãe de todos nós, que adota aos que lhe fazem reverência, aos que abraçam seus ideais, Fortaleza tradução de vida e liberdade, identidade dos bons de coração e alma leve.