... E nesse mundo de meu Deus tão aproximado pelas trilhas virtuais, mais ainda. Imagine saber que esse texto daqui a alguns segundos já vai estar caduco? Sabê-lo velho em poucos minutos de viagem pelo espaço inorgânico da internet? Anima-me ao invés de angustiar. Essa velocidade me desafia para que não deixem fenecer as coisas mais importantes dessa vida, - aquelas que fizeram a magia de épocas imorredouras - mas possa, a um só tempo, em paradoxo cotidiano, vivenciar as novas coisas e as mais novas, de forma a alimentar-me desse sangue virgem num ato de assumido vampirismo urbano.
Para isso vim aqui. Para registrar o que vi, o que vivi. Para escrever sobre o que sei e o que decerto ainda não sei e desejo aprender. Vim falar sobre fotos antigas, livros lançados, filmes noir e a safra de tecnomovies de Hollywood. Quero falar sobre sabores dessa vida e de sensações de várias vidas. Vim reforçar nesse espaço a ausência de fronteiras que a blogosfera permite. Essa quebra de regras que tanto me agrada, num mundo de convenções infelizes e pautas que não interessam a ninguém.
Para isso vim aqui. Para registrar o que vi, o que vivi. Para escrever sobre o que sei e o que decerto ainda não sei e desejo aprender. Vim falar sobre fotos antigas, livros lançados, filmes noir e a safra de tecnomovies de Hollywood. Quero falar sobre sabores dessa vida e de sensações de várias vidas. Vim reforçar nesse espaço a ausência de fronteiras que a blogosfera permite. Essa quebra de regras que tanto me agrada, num mundo de convenções infelizes e pautas que não interessam a ninguém.