Um dia o Brasil já teve um vai-e-vem de navios belos e luxuosos que faziam o transporte de passageiros pela nossa costa. Nele embarcava a aristocracia da época que viajava em cabines maravilhosas com destino aos portos de Santos e Rio de Janeiro. Minha mãe fez diversas vezes esse trajeto, ora em companhia de meu pai, ora com minha avó. Era muito bacana e tinha um glamour que hoje não existe mais.
Um desses navios era o Rosa da Fonseca que podemos ver na foto que estou postando. Ele foi construído na Iugoslávia e entregue a Companhia Nacional de Navegação Costeira em outubro de 1962. Em 1966 ele passou para o Lloyd Brasileiro, fazendo o trajeto Rio de Janeiro-Manaus, com escalas em Belém, Fortaleza, Recife e Salvador. O Rosa da Fonseca, junto com o Anna Nery e o Princesa Isabel formava o trio de “Cisnes Brancos” do Lloyd.
Nas viagens de cruzeiro, embarcavam também bandas, principalmente de ritmos caribenhos, mágicos, recepcionistas e outros artistas que faziam shows à noite na boate que funcionava das dez até as três da manhã. Os oficiais que não estavam de serviço podiam freqüentar, desde que com o uniforme de gala.
Eram outros tempos, outros dias, quando o bem viver era muito mais interessante.
Um desses navios era o Rosa da Fonseca que podemos ver na foto que estou postando. Ele foi construído na Iugoslávia e entregue a Companhia Nacional de Navegação Costeira em outubro de 1962. Em 1966 ele passou para o Lloyd Brasileiro, fazendo o trajeto Rio de Janeiro-Manaus, com escalas em Belém, Fortaleza, Recife e Salvador. O Rosa da Fonseca, junto com o Anna Nery e o Princesa Isabel formava o trio de “Cisnes Brancos” do Lloyd.
Nas viagens de cruzeiro, embarcavam também bandas, principalmente de ritmos caribenhos, mágicos, recepcionistas e outros artistas que faziam shows à noite na boate que funcionava das dez até as três da manhã. Os oficiais que não estavam de serviço podiam freqüentar, desde que com o uniforme de gala.
Eram outros tempos, outros dias, quando o bem viver era muito mais interessante.