Estive cismando sobre um mundo sem a voz de Luciano Pavarotti. Sem sua figura amistosa, rotunda, lenço espalhado na mão, peito estufado, timbre notável, nota perfeita, afinação dos deuses, sentimento à flor da pele. Parece um pesadelo não tê-lo mais por aqui. Talvez somente agora me detivesse a pensar isso. Acordo neste instante para esta ausência.
Meu Deus é verdade! Pavarotti não pode mais cantar. Ou será que jamais vai se calar? Tenho imensa saudade dele e de suas canções. Parecia ser um parente próximo. Um amigo capaz de solfejar aquela melodia preferida. Disse um dia Drummond: “As coisas findas, muito mais que lindas, essas ficarão”... Escolho acreditar no poeta. Obrigado por tudo, Maestro.
Meu Deus é verdade! Pavarotti não pode mais cantar. Ou será que jamais vai se calar? Tenho imensa saudade dele e de suas canções. Parecia ser um parente próximo. Um amigo capaz de solfejar aquela melodia preferida. Disse um dia Drummond: “As coisas findas, muito mais que lindas, essas ficarão”... Escolho acreditar no poeta. Obrigado por tudo, Maestro.